terça-feira, 12 de novembro de 2013

CRONOGRAMA ATÉ 29/11/13

 101
14/11 – Matéria nova: RESPIRAÇÃO CELULAR (material no blog) Favor trazer livro de Bio!
21/11 – Correção dos exercícios sobre Respiração Celular e revisão.
28/11 – Prova sobre Respiração

102
14/11 – Matéria nova: RESPIRAÇÃO CELULAR (material no blog) Favor trazer livro de Bio!
21/11 – Correção dos exercícios sobre Respiração Celular e revisão.
28/11 – Prova sobre Respiração

103
12/11 – Matéria nova: RESPIRAÇÃO CELULAR (material no blog)
19/11 – Correção dos exercícios sobre Respiração Celular e revisão. Trazer o livro de Bio!
26/11 – Prova sobre Respiração

104
12/11 – Avaliação SÍNTESE DE PROTEÍNAS
19/11 – Correção dos exercícios sobre Respiração Celular e revisão. Trazer o livro de Bio!
26/11 – Prova sobre Respiração

202
19/11 – Prova MOLUSCOS (individual e sem consulta)
22/11 – Matéria nova: EQUINODERMOS. Trazer o livro de Bio!
29/11 – Prova EQUINODERMOS (individual e sem consulta)

301
18/11 – Prova RELAÇÕES ECOLÓGICAS (individual e sem consulta)
21/11 – Sucessão ecológica e Divisões da Biosfera.
28/11 – Prova sobre Sucessão ecológica e Divisões da Biosfera


02/12
RECUPERAÇÃO TRIMESTRAL PARA 
TODOS OS PENDENTES

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Listas de Recuperações por turma

Turma 101 - somente a Camila Gilli NÃO faz recuperação.

Turma 102 - somente a Aline e a Milena NÃO fazem recuperação.

Turma 103 - somente a Isadora NÃO faz a recuperação.

Turma 104 - somente a Renata NÃO faz a recuperação.

Turma 201 - Fazem Recuperação: André Vitor, Arthur, Camilla, Gabriela, Gustavo M., Ingrid, Kimberly, Marcella, Mauricio, Igor e Ana Julia.

Turma 202 - NÃO fazem Recuperação: Brendha, Gustavo Mor, Karolyne, Leonardo, Murilo, Rafael, Tiago, Vitoria Motta e Winnie.

Turma 301 - Fazem recuperação: Josiane, Laura Vieira Pinto, Luiza Bagatini, Rodrigo Rubi e Vitoria Miranda.

As datas da recuperações estão na página da agenda.



quinta-feira, 8 de agosto de 2013

"PYROSOME": MÍTICA CRIATURA MARINHA QUE CHEGA A MAIS DE 30 METROS DE COMPRIMENTO.

REGISTRADAS IMAGENS DO "PYROSOME", MÍTICA CRIATURA MARINHA QUE CHEGA A MAIS DE 30 METROS DE COMPRIMENTO.

Mergulhadores na Austrália capturaram imagens raras do Pyrostremma spinosum, ou pyrosome, exótica e rara criatura do mar ao largo da costa da Tasmânia.
A criatura é tão rara que foi apelidada de “unicórnio do mar” e pode crescer muito, chegando até os 30 metros de comprimento formada por uma translúcida e cilíndrica colônia de centenas ou talvez milhares de tunicatas, um subfilo de animais marinhos.

Eles podem variar de poucos milímetros a vários metros de comprimento, e deslizam por meio de camadas superiores mais quentes do oceano, que puxam a água através de seus tubos e se alimentam de plâncton antes de jogar a água filtrada para fora.

Essa imagem parece mais uma visão duvidosa de uma criatura fantástica da criptozoologia, mas é real, como é frequentemente o caso com os animais lendários da criptozoologia, imagens de pyrosomes gigantes tendem a ser de baixa resolução. Porém, ao contrário de Pé-Grande ou do Monstro-do-Lago-Ness, pyrosomes são 100% reais.

Ao contrário de outros tunicados – que muitas vezes também se ligam em massa uns aos outros, porém permanecendo fixos no fundo do oceano –, pyrosomes formam um corpo flutuador livre, que pode variar de poucos milímetros a vários metros de comprimento, e deslizar livremente ao redor das camadas superiores e mais quentes do oceano via “propulsão a jato” (ou pelo menos uma das coisas mais próximas a isso observáveis no reino animal).

Na foto acima está um dos grandes, e a imagem foi feita a partir de um das únicas filmagens já feitas de uma colônia pyrosome gigante, disponível no YouTube.

No clipe, Rebecca Helm (que se apresenta como uma “Jelly Biologist”) mostra um ensaio maravilhoso sobre a biologia dos pyrosomes, veja o vídeo no link abaixo:





Gestante - Imunoglobulina Anti-Rh(D)


Material retirado do site de uma Clínica de Vacinação, que considerei muito útil na complementação dos estudos sobre o Sistema Rh e os problemas advindos da Doença Hemolítica do Recém nascido.
"Vacina" Anti-Rh

IMUNOGLOBULINA ANTI-RH(D)
O que acontece na gestação da mulher Rh negativo?

Muitos casais têm dúvidas sobre esse assunto. Por isso, preparamos este informativo (Baxter BioScience). Quanto mais pessoas estiverem informadas, maior será o sucesso da prevenção das consequências da incompatibilidade sanguínea na gestação.

Leia e Converse sobre esse assunto com amigos e familiares. Converse também com seu médico, ele é o profissional capacitado para diagnosticar o problema.

As informações tem caráter informativo, não devendo ser interpretado como substituto para uma consulta co seu médico.
CAMPANHA DE PREVENÇÃO DA DOENÇA HEMOLÍTICA DO RECÉM-NASCIDO

O que significa Rh negativo?

Rh é um elemento que faz parte do sangue da maioria das pessoas. Mas há pessoas que não possuem esse elemento, o que não é uma doença, simplesmente uma característica pessoal. Nesse caso, o exame de sangue resulta Rh negativo. Uma pessoa pode ter qualquer tipo sanguíneo (por exemplo: A, B, AB, O) e ser Rh positivo (+) ou Rh negativo (-).

Essa caracterisitca passa de pais para os filhos?

Sim, por isso, uma mulher Rh-, casada com um homem Rh+, pode ter um bebê Rh+. Nesse caso, o sangue do bebê apresenta um elemento (o fator Rh) que o organismo da mãe não possui, caracterizando uma incompatibilidade sanguínea entre a gestante e o feto.

Quais são as consequências da incompatibilidade sangüínea?

Somente quando o sangue Rh- da gestante entra em contato com sangue Rh+ é que poderá haver consequências. Se isso acontecer, o sistema imunológico da mulher irá produzir anticorpos contra o fator Rh do feto, reconhecido como um invasor. Esses anticorpos, durante a gestação, atravessam a placenta e destroem as células sanguíneas do futuro bebê, podendo causar a doença hemolítica do recém-nascido. O bebê pode desenvolver anemia grave, icterícia ou pode nascer morto.

A doença hemolítica do recém-nascido pode ocorrer na primeira gestação?

A mulher Rh- que recebeu transfusão de sangue no passado ou usou drogas injetáveis, compartilhando seringas com outros usuários, pode apresentar os anticorpos contra o fator Rh, com risco de bebê apresentar a doença hemolítica já na primeira gestação. É importante lembrar que o aborto, mesmo precoce, também pode provocar a produção destes anticorpos, colocando em risco a próxima gestação.

Como ocorre o contato do sangue da gestante com o do bebê em gestação?

As circulações sanguíneas do feto e da gestante são separadas e independentes, mas é comum ocorrer pequenas hemorragias (sangramentos) durante a gravidez, colocando o sangue do bebê em contato com o da mãe. Durante o parto, esse contato também ocorre. Quando há o contato e a produção dos anticorpos, diz-se que houve a sensibilização da mulher Rh-. Uma vez sensibilizada, ela passará a ter para sempre em seu sangue os anticorpos contra o fator Rh. A sensibilização é irreversível, mas pode ser evitada.

Como prevenir a doença hemolítica do recém-nascido?


Para prevenir essa doença a gestante deve tomar a imunoglobulina anti-Rh ou anti-D (popularmente conhecida como "vacina" anti-Rh ou anti-D) que é aplicada na 28ª semana de gestação (entre o 6º e o 7 mês) e também em até 72 horas após o parto. Esse medicamento bloqueia a produção dos anticorpos anti-Rh (anti-D), evitando a sensibilizaçã da mãe.

A imunoglobulina anti-D é uma vacina?

Apesar de ser um pequena injeção, ela não é propriamente uma vacina. As vacinas induzem o organismo a criar anticorpos contra as doenças, enquanto as imunoglobulinas já contêm anticorpos prontos. Por isso, a proteção das imunoglobulinas é de curta duração. Assim que o organismo as elimina cessa seu efeito, sendo necessária sua aplicação toda vez que houver risco de sensibilização.

Quanto tempo dura a proteção da imunoglobulina anti-D?


Diferente da vacina verdadeira, a duração do efeito da imunoglobulina anti-D não é para a vida toda. A proteção chega a durar 12 semanas, por isso, a mulher Rh- pode necessitar recebê-la em diversas oportunidades, conforme o médico identificar risco de sensibilização ao fator Rh.

É possível saber se o feto é Rh+?


Em geral, só iremos conhecer se o bebê é Rh positivo ou negativo após o parto. Por isso, toda a mulher Rh negativo deve procurar o seu médico para receber a proteção da imunoglobulina anti-D.

A imunoglobulina anti-D é eficaz se a mulher Rh negativo já foi sensibilizada, por exemplo, numa transfusão de sangue anterior ou no caso de um aborto anterior onde não foi feita a prevenção adequada?

Não. A imunização anti-D só tem eficácia na prevenção, ou seja, antes da sensibilização ocorrer. Depois disso, só podemos contar com o tratamento da doença hemolítica por médicos especializados. Por isso, estar bem informada, conversar com o seu médico e alertar outras mulheres são as melhores atitudes na prevenção da doença hemolítica do recém-nascido.

As clínicas de vacinação têm a imunoglobulina anti-D

Sim, algumas clínicas de vacinação estão capacitadas para aplicar a imunoglolina anti-D, sempre com a necessária prescrição médica.

Muita saúde e felicidades para você e para seu bebê

Material elaborado com assessoria de:

Dr. Marcos Consonni
Prof. Assistente do Depto. de Ginecologia e Obstetrícia
Responsável pelo Setor de Ultra-sonografia e Medicina Fetal


FACULDADE DE MEDICINA DE BOTICATU - UNESP

sexta-feira, 5 de julho de 2013

FALSO "O": Efeito Bombaim

Há um bom tempo, tive contato em sala de aula com o curioso caso de um aluno que era tipo sanguíneo O, mas seus pais apresentavam tipo AB e O. Então surgiram dúvidas quanto à paternidade.
Procurando um pouco melhor, hoje encontro uma postagem explicando como esse fenômeno ocorre.
Segue abaixo:

FALSO "O" - Fenótipo Bombaim ou Efeito Bombaim


Embora, a primeira vista, não pareça ser possível genitores “O” terem filhos A, B ou AB, isto pode ocorrer se os pais forem falso “O”, tipo sanguíneo presente em uma pequena porcentagem (menos que 1%) da população. A expressão dos genótipos do sistema sanguíneo ABO está relacionada com o lócus gênico denominado H, existente em um dos cromossomos, onde está o alelo H (funcional) ou h (não funcional). O alelo H (dominante) produz uma enzima (enzima H) que transforma uma substância precursora em antígeno H, que, por sua vez, é transformado em antígeno A ou B por ação, respectivamente, de enzimas sintetizadas sob o comando dos alelos IA ou IB. Sendo inativo, o alelo i não promove qualquer transformação no antígeno H, que, inalterado, permanece presente nas hemácias dos indivíduos do verdadeiro sangue tipo “O” (esquema abaixo).









O alelo h (recessivo), por outro lado, não tem esta capacidade em face de não produzir a enzima H, que transforma a substância precursora em antígeno H. Dessa forma, indivíduos HH ou Hh, que representam a quase totalidade da população humana, são capazes de expressar os genótipos IAIA ou IAi (sangue tipo A); IBIB ou IBi (sangue tipo B); e IAIB (sangue tipo AB). Indivíduos de composição genética hh (genótipo muito raro), por outro lado, são incapazes de promover essa transformação, não expressando, como consequência, os referidos genótipos, caracterizando, portanto, os falsos “O”. Nele é sempre manifestado um fenótipo do tipo “O”, independentemente do seu verdadeiro genótipo.

A denominação fenótipo Bombaim ou efeito Bombaim, se deve ao fato de ele ter sido observado pela primeira vez, em 1952, por Bhende e colaboradores, na cidade de Bombaim, Índia. Falsos “O” (hh), sempre identificados como do grupo “O”, através das técnicas tradicionais de determinação dos grupos sanguíneos, são, em última análise, indivíduos IAIA, IAi, IBIB, IBi ou IAIB desprovidos da enzima que transforma a substância precursora em antígeno H. Neste caso, os genes IA e IB ficam inoperantes, não sendo formados os antígenos A ou B, nos seus eritrócitos, mesmo que a pessoa tenha os genes IA e/ou IB, alelos referentes à síntese desses antígenos. Nessas técnicas, são determinadas a presença dos antígenos A e B.  Desse modo, nos indivíduos HH ou Hh, esses testes fornecem resultados corretos. O mesmo não ocorre com os indivíduos hh, que não formam os antígenos A ou B, mesmo que possuam os alelos IA e/ou IB.

O paciente que receber sangue contendo um antígeno que jamais esteve no seu próprio sangue terá uma reação imune. Dessa forma, os indivíduos com o fenótipo Bombaim podem doar sangue para A, B ou AB (salvo se houver incompatibilidade em relação a outro fator sanguíneo, como o Rh). Eles não podem, entretanto, receber sangue de nenhuma outra pessoa do sistema ABO (cujo sangue contém sempre um ou mais antígenos A, B e H), inclusive do “O” verdadeiro, que possui anticorpo anti-H. Receberão apenas sangue de indivíduos com o fenótipo de Bombaim. Assim sendo, esse fenótipo, que ocorre em uma frequência de 1 para 10.000 indivíduos na Índia e 1 para 1.000.000 na Europa, podendo variar sua frequência em populações específicas, constitui um problema sério para os homoterapeutas.

O teste para detectar se uma pessoa é realmente “O” ou falso “O” é feito aplicando-se o anticorpo anti-H em uma gota de sangue (figura abaixo). Se houver aglutinação, o indivíduo é um “O” verdadeiro (ii). Não ocorrendo aglutinação, ele é um falso “O”, podendo ser IAIA, IAi, IBIB, IBi ou IAIB.









O quadro a seguir mostra os diferentes genótipos e fenótipos relacionados com os loci ABO e H.

GENÓTIPOS
FENÓTIPOS
H_ IAIA ou H_ IAi
A
H_ IBIB ou H_ IBi
B
H_ IAIB
AB
H_ ii
O
hh ­_ _
Falso O

quarta-feira, 26 de junho de 2013

ATENÇÃO ALUNOS!!



Amanhã, dia 27/06/2013, deverão ser entregues as listas de exercícios sobre Membrana e Transporte!
Se não puder vir na aula, mande com um colega.



segunda-feira, 10 de junho de 2013

Cordyceps, um fungo digno de outro planeta

Cordyceps é um gênero de fungo ascomiceto que inclui cerca de 400 espécies descritas. Todas as espécies são endoparasitóides, principalmente de insetos e outros artrópodes (são, portanto, fungos entomopatogênicos), alguns são parasitas de outros fungos. As espécies mais conhecidas do gênero é a Cordyceps sinensis , registrado pela primeira vez no Tibet no século 15. Ele é conhecida como Gumba yartsa no Nepal.Também é conhecido como fungo de lagarta e é comumente considerado um cogumelo medicinal na medicina tradicional chinesa e na medicina tibetana tradicional. 
Cordyceps em lagartas

Uma vez que parte do micélio vegetativo do fungo, invade e substitui os tecidos de sua vítima (formiga,lagarta), uma longa lista de estroma começa a crescer a partir do corpo deste(uma frutificação alongada que pode ser cilíndrica, ramificada, ou de forma complexa). O estroma tem muitos peritécios pequenos em forma de balão, estes, por sua vez, contêm os ascósporos, que normalmente quebram em fragmentos. Depois de algumas semanas, o estroma começa a liberação de esporos e muitos insetos ficarão infectados.

Cordyceps em uma formiga
Algumas espécies de Cordyceps são capazes de afetar o comportamento de seus insetos hospedeiros, o Cordyceps unilateralis obriga as formigas a subirem e anexarem-se em uma planta antes de morrer. Isso garante o ambiente e a temperatura ideal e umidade ao parasito e a distribuição máxima dos esporos que brota para fora do corpo do inseto morto.
Este fungo pode realmente causar o desaparecimento de uma colônia inteira de formigas, por isso normalmente ao ter alguns sintomas, a formiga infectada é imediatamente expulsa do ninho por uma outra que se muda para uma distância segura.

Cordyceps em uma tarântula

Foram encontradas folhas fossilizadas que sugerem que esta capacidade de modificar o comportamento dos insetos evoluiu a mais de 48 milhões de anos atrás. O gênero é distribuído mundialmente e a maioria das cerca de 400 espécies têm sido descritas na Ásia (notadamente Nepal, China, Japão, Coréia e Tailândia).A espécie Cordyceps são particularmente abundantes e diversificadas em florestas úmidas tropicais e temperadas.
O gênero tem muitos anamorfos (estados assexuados), dos quais o Beauveria (incluindo possivelmente o Beauveria bassiana, Metarhizium, e Isaria) são os mais conhecidos, uma vez que estes têm sido utilizados no controle biológico de pragas de insetos. 
Cordyceps em uma formiga

Algumas espécies são fontes de Cordyceps bioquímicos com interessantes propriedades biológicas e farmacológicas, como o cordycepin, o anamorfo da Cordyceps subsessilis (Tolypocladium inflatum) que deu origem a droga ciclosporina-a útil em transplantes de órgãos humanos, uma vez que suprime o sistema imunológico ( droga imunossupressora).O vídeo abaixo mostra a espécie Cordyceps unilateralis.



quinta-feira, 6 de junho de 2013

terça-feira, 26 de março de 2013

FELIZ PÁSCOA!!

Quero desejar a todos os seguidores 
e leitores assíduos do blog uma



Um forte abraço!!







sexta-feira, 15 de março de 2013

Matéria do 1º ano que faltou em aula.

Segue a parte dos carboidratos e dos lipídios que faltou passar em aula.
Copiem!

Tabela dos polissacarídeos:










LIPÍDIOS
São substâncias conhecidas por gorduras, óleos e ceras.
Obs.: A molécula lipídica tem o dobro de energia do que a glicídica (glicose). Porém elas são metabolizadas somente em segundo momento.
Temos cinco tipos de lipídios:
GLICERÍDEO: são os óleos e as gorduras. Importante fonte de energia utilizados pelos animais em momentos de necessidade. Em regiões muito frias, as gorduras são importantes no isolamento térmico da pele.
CERÍDEOS: são as ceras. É muito comum em plantas, formando uma camada que impermeabiliza a superfície das folhas, o que impede a perda de água por evaporação ou transpiração das plantas.
ESTERÓIDES: formam os hormônios e o colesterol. Os hormônios de origem esteróide são a progesterona e o estrógeno (hormônios femininos) e a testosterona (hormônio masculino).
CAROTENÓIDES: lipídios de cor avermelhada ou amarela. O caroteno é importante nos processos relacionados à visão.
FOSFOLIPÍDIOS: importante componente das membranas celulares.








quarta-feira, 13 de março de 2013

ATIVIDADE DE REFORÇO EM BIOLOGIA

Segue a lista de atividades para os estudos da prova de reclassificação.
Por favor, estudem tudo o que trabalhamos no ano passado.
Vamos colocar esse cérebro para funcionar!!

ATIVIDADE DE REFORÇO EM BIOLOGIA


segunda-feira, 4 de março de 2013

CONTEÚDOS DA NOVA OPORTUNIDADE!

Aos alunos DO DIURNO que vão fazer a nova oportunidade dia 21/03, segue a relação dos conteúdos a serem estudados para a área da Ciência da Natureza:

Biologia: 

Base Molecular da Vida – Água, Glicídios, Lipídios, Proteínas, Vitaminas, Ácidos Nucléicos. 
Membrana Plasmática: Organização molecular, Permeabilidade, Endocitose e exocitose, Envoltórios externos (glicocálix e paredes celulares) 
Citoplasma: Organização geral, organelas celulares. 
Núcleo: Aspectos gerais, componentes do núcleo, cromossomos. 
Divisão Celular: Mitose e Meiose. 
Metabolismo: Respiração celular, Fermentação, Fotossíntese. 
Síntese de Proteínas: DNA e gene, duplicação do DNA, transcrição gênica, tradução gênica

Química

Modelos atômicos, partículas atômicas, características do átomo (número atômico e número de massa); simbologia dos elementos; semelhanças atômicas; tabela periódica; ligação iônica; ligação covalente; polaridade das ligações e das moléculas; geometria molecular; funções inorgânicas; reações químicas.

Física

Unidades de medida; notação científica, unidades de tempo, queda livre, MRU (Movimento Retilíneo Uniforme)

As atividades de reforço, serão disponibilizadas em breve no xerox da secretaria da escola.

Bons estudos!

Profª Rosilene, Profª Alessandra e Profº José.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

FELIZ VOLTA AS AULAS!!











Pois é gurizada querida, mais um ano se inicia e "vamo que vamo"!!
Vamos iniciar o ano focados em nossos objetivos.
Sabemos que o caminho é árduo, mas precisamos estar dispostos a atravessar essa fase para chegarmos lá. 
Nem sempre estamos satisfeitos em como esse caminho se apresenta para a gente. 
Cada um deve traçar esse caminho da sua maneira. 
Se ele vai ser doloroso ou não, vai depender de você!
Lembre-se:
Se você obtém o sucesso, orgulha-se por ter sido mérito seu!
MAS se não obteve o sonhado sucesso, lembre-se que o único responsável por ele é VOCÊ!
Vai depender das escolhas que tiver.
Não culpe os outros pelo seu fracasso! 



O método hipotético-dedutivo

Por Bruno Melo Fernandes
Estudante de Graduação em Medicina da UFPB (VII período), Monitor de Semiologia Médica e Extensionista do Projeto Continuum PROBEX/UFPB (Ano II)


O método hipotético-dedutivo é uma das formas mais clássicas e importantes do método científico. Foi consagrado pela filosofia e pela ciência ocidental e fixou-se no cotidiano de muitas pessoas que se dedicam à produção do conhecimento científico.

Este método tem suas raízes no pensamento de Descartes, que buscou estabelecer um método universal com bases na razão e na matemática. Ainda é preciso destacar a figura de Karl Popper, filósofo Austríaco, no século XX, que sofreu influência do Círculo de Viena, onde esta escola buscou recuperar a discussão do que é científico a partir da linguagem da matemática, utilizando-se da linguagem cartesiana e também melhorando a doutrina positivista.

Popper definiu o método científico, em 1975, como o modo sistemático de explicar um grande número de ocorrências semelhantes. Nesse contexto, estabeleceu o método hipotético-dedutivo como um método que procura uma solução, através de tentativas (conjecturas, hipóteses, teorias) e eliminação de erros, sendo também chamado de “método de tentativas e eliminação de erros”.

De maneira simplista, o método hipotético-dedutivo aparece como uma variante intuitiva do método científico em que o cientista formula hipóteses para determinado problema e as verifica continuamente objetivando definir sua validade na explicação de tal problema.

Tal esquema é logicamente válido e tem o grande mérito de simplificar muitos aspectos do método científico. Portanto, a base da metodologia hipotético-dedutiva se assenta em reunir observações e hipóteses ou fatos e idéias.

O processo é cíclico (figura 1) e evolui por meio do aperfeiçoamento das técnicas usadas para realizar observações e do reexame das hipóteses. O aperfeiçoamento das observações pode ser conseguido com experimentos previamente planejados que utilizem os meios técnicos mais modernos e eficientes.



As hipóteses se aperfeiçoam quando se tornam mais simples, quantitativas e gerais. No entanto, é preciso deixar claro que estes aperfeiçoamentos não levam a verdade absoluta, mas a conhecimentos progressivamente melhor fundamentados das ciências factuais, mais especialmente, das ciências biológicas.

O mesmo Popper propõe três etapas para o método-hipotético dedutivo. A primeira é a criação do PROBLEMA, para qual se formula uma ou mais hipóteses a partir das teorias já existentes. A segunda é o estabelecimento da SOLUÇÃO, a partir da dedução de conseqüências na forma de proposições. Por fim, a terceira é a realização de TESTES DE FALSEAMENTO, onde se testam as proposições levantadas para solucionar o problema por meio de testes que objetivam refutar ou aceitar hipóteses.

Uma importante característica do método hipotético-dedutivo é que ele não coloca nenhum problema inicial nas hipóteses a serem testadas, encarando-as, em um primeiro momento, como igualmente testáveis e válidas. A validade e a caracterização das hipóteses dependem exclusivamente dos resultados da própria verificação, inerente à etapa três do método.

Em geral, o método hipotético-dedutivo é utilizado para melhorar ou precisar teorias prévias em função de novos conhecimentos, nas quais a complexidade do modelo não permite formulações lógicas.

Sendo assim, o método hipotético-dedutivo tem caráter predominantemente intuitivo e necessita, não só para ser rejeitado, mas também para impor a sua validade, a verificação das suas conclusões. Esse mesmo caráter intuitivo torna-o também muito dependente do pesquisador, pois a intuição e a capacidade de predição das hipóteses precisam ser suficientemente brilhantes para induzir resultados válidos.

Referências
MOLINA, M. J. T. O método científico global. 2009. Disponível em: <http://www.molwick.com/pt/metodos-cientificos/524-metodoscientificos.html>. Acesso: 23 jul 2009.www.fag.edu.br/estagiosadm/.../metodologiacientificaestagio
Fonte: http://semiologiamedica.blogspot.com/2009/07/o-metodo-hipotetico-dedutivo.html

LINK PARA MAIORES INFORMAÇÕES:
Método Científico
Método hipotético-dedutivo