quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
terça-feira, 24 de novembro de 2015
Trabalho de Seminário Integrado
Atenção alunos do Seminário Integrado que não estão dispensados por atestado (Terceiros anos).
AOS ALUNOS QUE NÃO ENTREGARAM O TRABALHO PARA A GRASIELA, peço que façam um trabalho sobre a Fosfoetanolamina Sintética.
Não esquecendo de:
Explicar o que ela é.
Que supostos efeitos ela provoca no organismo.
Teria ela o efeito de cura?
O que já se descobriu a respeito dela.
Entregar até dia 1º/12, nos dois últimos períodos diretamente
para a professora Rosilene.
Divulguem aos colegas, por favor.
Atenciosamente,
Não esquecendo de:
Explicar o que ela é.
Que supostos efeitos ela provoca no organismo.
Teria ela o efeito de cura?
O que já se descobriu a respeito dela.
Entregar até dia 1º/12, nos dois últimos períodos diretamente
para a professora Rosilene.
Divulguem aos colegas, por favor.
Atenciosamente,
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
Leituras para os 2º anos
Olá queridos alunos!
Abaixo segue uma sugestão de roteiro para a elaboração do relato do seu parto, bem como os links dos textos para leitura e preparação para a prova de semana que vem (06/11).
ROTEIRO: RELATO DO PARTO
LINKS PARA LEITURA E ESTUDO:
Se alguém se interessar sobre qualquer outro artigo sobre o assunto, explore o blog da Melania Amorim, ele é esclarecedor!!
Abaixo segue uma sugestão de roteiro para a elaboração do relato do seu parto, bem como os links dos textos para leitura e preparação para a prova de semana que vem (06/11).
ROTEIRO: RELATO DO PARTO
LINKS PARA LEITURA E ESTUDO:
Estudando Episiotomia: a Voz das Mulheres
Se alguém se interessar sobre qualquer outro artigo sobre o assunto, explore o blog da Melania Amorim, ele é esclarecedor!!
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
Soja Transgênica Ligada a Esterilidade e Mortalidade Infantil
“Este estudo era
apenas de rotina“, disse o biólogo russo Alexey V. Surov, no que acabar
como sendo o eufemismo do século. Surov e seus colegas tentavam descobrir se a
soja transgênica (geneticamente modificada) da Monsanto, cultivadas em 91% dos campos de soja
americanos (e em 71% da safra brasileira ) levaria a
problemas no crescimento e reprodução. O que ele descobriu poderá colocar de
cabeça para baixo uma indústria multi-bilionária.
Após a alimentar
hamsters por dois anos ao longo de três gerações, aqueles na dieta transgênica,
e especialmente o grupo com a dieta com o máximo de soja transgênica,
apresentaram resultados devastadores. Até a terceira geração, a maioria dos
hamsters alimentados com soja transgênica perdeu a capacidade de ter filhos.
Eles também sofreram um crescimento mais lento, e uma alta taxa de mortalidade
entre os filhotes.
E se isso não for
chocante o suficiente, alguns hamsters na terceira geração ainda tinham cabelo
crescendo dentro de suas bocas, um fenômeno raramente visto, mas aparentemente
mais prevalentes em hamsters se alimentando de soja transgênica.
O estudo, realizado
conjuntamente pelo Instituto Surov de Ecologia e Evolução da Academia Russa de
Ciências e a Associação Nacional de Segurança genética, deverá ser
publicado em três meses (julho de 2010), de modo que detalhes técnicos terão de
esperar. Mas Surov forneceu um esboço em um email (para o autor deste artigo).
Ele usou hamsters
Campbell, com uma taxa de reprodução rápida, divididos em 4 grupos. Todos foram
alimentados com uma dieta normal, mas um grupo foi sem soja, outro teve soja
não-transgênica, um terceiro grupo usou soja transgênica, e um quarto continha
quantidades mais elevadas de soja trasngênica. Eles utilizaram cinco pares de
hamsters por grupo, cada um dos quais produziram 7 a 8 ninhadas, totalizando
140 animais.
Surov disse ao jornal
Voz da Rússia:
“Inicialmente, tudo
correu bem. No entanto, percebemos um efeito bastante grave quando selecionamos
novos pares de seus filhotes e continuamos a alimentá-los como antes. A taxa de
crescimento destes pares foi mais lento e atingiram sua maturidade sexual
lentamente.”
Ele selecionou novos
pares de cada grupo, o que gerou outras 39 ninhadas. 52 filhotes nascidos para
o grupo de controle e 78 para o grupo se alimentando com soja não-transgênica.
No grupo da soja transgênica, no entanto, nasceram apenas 40 filhotes. E
destes, 25% morreram. Esta foi uma taxa de mortalidade cinco vezes maior do que
os 5% observados entre o grupo de controle. Dos hamsters que comeram alto teor
de soja transgênica, apenas uma única hamster fêmea deu à luz. Ela teve 16
filhotes, dos quais morreram cerca de 20%.
Surov disse: “O
baixo número na F2 [terceira geração] mostrou que muitos animais eram estéreis.”
O estudo a ser
publicado também irá incluir medidas do tamanho do órgão para os animais de
terceira geração, incluindo os testículos, baço, útero, etc. E se a equipe
puder levantar fundos suficientes, eles também irão analisar os níveis de
hormônio nas amostras de sangue coletadas.
Cabelo que cresce na boca
No início deste ano,
Surov foi co-autor de um estudo em Ciências Biológicas Doklady mostrando que,
em casos raros, cabelo crescia dentro de bolsas recuadas dentro da boca dos
hamsters.
“Algumas dessas
bolsas continham pêlos simples, outros, feixes grossos de pêlos incolor ou
pigmentados, alcançando a superfície de mastigação dos dentes. Às vezes, a
fileira de dentes foi cercada com uma escova de feixes de cabelo regular em
ambos os lados. Os cabelos cresceram verticalmente e tinham pontas afiadas,
muitas vezes cobertos com pedaços de mucosa “.
Na conclusão do
estudo, os autores supôem que este defeito pode ser devido à dieta dos hamsters
criados em laboratório. Eles escrevem: “Esta patologia pode ser exacerbada
por elementos do alimento que estão ausentes nos alimentos naturais, tais como
geneticamente modificados (transgênicos) ingredientes (transgênica de soja ou
farinha de milho) ou contaminantes (pesticidas, micotoxinas, metais pesados,
etc.) “. Na verdade, o número de hamsters com pelos na boca era muito
maior entre a terceira geração de animais alimentados com soja transgênica do
que em quaisquer que Surov tinha visto antes.
Estudos Preliminares , mas Assombrantes
Surov adverte contra
conclusões iniciais. Ele disse: “É bastante possível que os transgênicos não
causem esses efeitos por si só.” Surov quer fazer a análise dos componentes
alimentar uma prioridade, para descobrir exatamente o que está causando o
efeito e como.
Além dos
transgênicos, poderiam ser os contaminantes, disse ele, ou maior resíduos de
herbicidas, como o Roundup (também da Monsanto). Há, de fato, níveis muito mais
elevados de Roundup nestes grãos, eles são chamados de “Roundup Ready”. Genes
bacterianos são inseridos em seu DNA a fim de que as plantas possam tolerar o
herbicida Roundup, da Monsanto. Portanto, a soja transgênica sempre carrega a
ameaça dupla de maior teor de herbicida, juntamente com todos os efeitos
secundários da engenharia genética.
Anos de Distúrbios Reprodutivos de
Alimentos Trangênicos
Os hamsters de Surov
são apenas os últimos animais a sofrerem de distúrbios reprodutivos após
consumo de transgênicos. Em 2005, Irina Ermakova, também com a Academia Russa
de Ciências, informou que mais de metade dos bebês de mães ratos alimentados
com soja transgênica morreram dentro de três semanas. Foi também cinco vezes
superior à taxa de mortalidade de 10% do grupo da soja não-transgênica. Os
filhotes do grupo transgênico também foram menores (veja a foto abaixo) e não
poderiam se reproduzir.
Em uma coincidência ,
após a triagem de alimentação de Ermakova, seu laboratório começou a alimentar
todos os ratos na instalação com uma ração comercial de soja transgênica.
Dentro de dois meses, a mortalidade infantil em toda a instalação chegou a 55%.
Quando Ermakova
alimentou os ratos machos com soja transgênica, os testículos mudaram de cor de
rosa normal para azul escuro! Cientistas italianos, da mesma forma, encontraram
alterações nos testes com ratos (PDF), incluindo células danificadas jovens de
esperma. Além disso, o DNA de embriões de ratos machos alimentados com soja
transgênica funcionava de forma diferente.
Um estudo do governo
austríaco, publicado em Novembro de 2008 mostrou que, quanto mais milho
transgênico foi administrado a camundongos, menos bebês eles tinham (PDF), e menor os bebês eram.
O fazendeiro de
Central Iowa Farmer Jerry Rosman também teve problemas com porcos e vacas se
tornando estéreis. Alguns de seus porcos ainda tiveram gravidez falsas ou deram
à luz a sacos de água. Depois de meses de investigações e testes, ele
finalmente rastreou o problema como sendo a alimentação com milho transgênico.
Cada vez que um jornal, revista ou programa de TV reportava os problemas de
Jerry, ele recebia chamadas de mais agricultores queixando-se de esterilização
de animais em suas fazenda, devido ao milho trasngênico.
Os pesquisadores da
Baylor College of Medicine descobriram acidentalmente que os ratos alimentados
com sabugo de milho “nem procriavam ou apresentava comportamento reprodutivo. Testes
com o material de milho revelou dois compostos que pararam o ciclo sexual das
fêmeas, em concentrações aproximadamente 200 vezes menores do que os
fitoestrógenos clássicos.” Um composto também reduziu o comportamento
sexual masculino e as duas substâncias contribuíram para o crescimento de
glândulas mamárias e de culturas de células cancerosas da próstata. Os
pesquisadores descobriram que a quantidade das substâncias variavam nas diferentes variedades de milho trangênica.
O sabugo de milho moído usado no estudo foi provavelmente enviado de Iowa
central, perto da fazenda de Jerry Rosman e de outros que se queixam de animais
estéreis.
Em Haryana, na Índia,
uma equipe de veterinários investigar relataram que búfalo que consomem algodão
transgênico sofrem de infertilidade, bem como abortos frequentes, partos
prematuros, e úteros com prolapso. Muitos búfalos adultos e jovens também
morreram misteriosamente.
Negação e Ataque aos Pesquisadores
Cientistas que
descobrem resultados negativos a partir de transgênicos são regularmente
atacados, ridicularizados, tem negado seus financiamentos, e até mesmo
demitidos. Quando Ermakova relatou a alta mortalidade infantil entre filhotes
de ratos alimentados com soja transgênica, por exemplo, ela apelou para a
comunidade científica para repetir e verificar seus resultados preliminares.
Ela procurou também fundos adicionais para analisar órgãos preservados. Em vez
disso, ela foi atacada e vilipendiada. As amostras foram roubadas de seu
laboratório, os papéis foram queimados em sua mesa, e ela disse que seu chefe,
sob a pressão de seu patrão, disse-lhe para parar de fazer qualquer pesquisa de
organismos geneticamente modificados. Ninguém ainda repetiu os estudos simples
e baratos de Ermakova.
Na tentativa de
oferecer a sua simpatia, um dos seus colegas sugeriu que talvez a soja
transgênica vai resolver o problema de super-população!
Surov relatou que até
agora ele não está sob qualquer tipo de pressão.
Abandonando a Massiva Experiência de
Alimentação Transgênica
Sem testes
detalhados, não se pode identificar exatamente o que está causando as
aberrações reprodutivas em hamsters e ratos russos, camundongos italianos e
austríacos e gado na Índia e América. Podemos apenas especular sobre a relação
entre a introdução de alimentos geneticamente modificados em 1996, e o
correspondente aumento em bebês de baixo peso, infertilidade e outros problemas
entre a população americana. Mas muitos cientistas, médicos e cidadãos
interessados não acreditam que o público deve continuar a ser animais de
laboratório para a maciça experiência descontrolada da indústria de
biotecnologia.
Alexey Surov diz: “Não
temos o direito de utilizar transgênicos até que entendamos os possíveis
efeitos adversos, não só para nós mesmos, mas também para as futuras gerações.
Definitivamente precisamos de estudos totalmente detalhados para esclarecer
isso. Qualquer tipo de contaminação tem de ser testada antes de serem
consumidas, e os transgênicos são apenas uma delas.”
Fontes:
sábado, 26 de setembro de 2015
XXXI Congresso Brasileiro de Zoologia
"Estão abertas as inscrições para o XXXI Congresso Brasileiro de Zoologia, que acontecerá de 07 a 11 de março de 2016, em Cuiabá-MT. O Congresso é uma realização da Sociedade Brasileira de Zoologia e da Universidade Federal de Mato Grosso, através de seu Instituto de Biociências e programas de Pós-Graduação em Zoologia e em Ecologia e Conservação da Biodiversidade. Nessa edição, o CBZ se propõe a discutir o papel do Zoólogo além da Academia, discutindo a sua inserção no mercado de trabalho, e ampliando a participação a profissionais e empresas de monitoramento e avaliação ambiental, turismo, laboratórios e zoólogos amadores, entre outros. A Programação conta com dois dias de Minicursos (23 deles já confirmados), e três dias de Palestras, Simpósios, Apresentações de Pôsteres e Conferências. As atividades já confirmadas podem ser conferidas no site zoologia2016.com.br. As inscrições também devem ser feitas pelo mesmo site, até dia 15 de fevereiro de 2016, e têm preço especial até o dia 22 de outubro. Submissão de resumos, inscrição em minicursos e no concurso de fotografia serão disponibilizados nnos próximos dias, apenas para inscritos no evento. O XXXI CBZ também conta com uma página no Facebook: www.facebook.com/cbz2016, onde serão divulgadas atualizações sobre o congresso. Membros da Sociedade Brasileira de Zoologia e de Sociedades integrantes do Fórum de Sociedades da Área de Zoologia têm taxas de inscrição especiais."
quarta-feira, 26 de agosto de 2015
terça-feira, 4 de agosto de 2015
sexta-feira, 24 de julho de 2015
quarta-feira, 1 de julho de 2015
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
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